segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Dia de partilha com 8º ano B
terça-feira, 8 de setembro de 2015
A história do lapís
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.
Autor desconhecido.
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Que ser ''EU'' ?
E há quem diga que não usa máscaras e é sempre a mesma pessoa com todos, em qualquer situação. Pois eu já tenho uma visão diferente sobre isso. Não que sejamos falsos, mas acredito que nós somos um com cada e em cada. Isso mesmo, somos um com cada pessoa: sou um com meu pai, um com minha mãe, um com meus melhores amigos, um com a namorada (o), um com o padeiro, outro com o taxista. E somos um em cada situação: na fila do banco somos um, na escola somos um, em casa outro totalmente diferente, no momento complicados somos um, na festa somos outro. Enfim, como saber quem sou a partir dessa multiplicidade de "eus"? Acredito que seja essa a maravilha a vida, podermos escolher nosso estado de espírito, nosso humor, nosso caminho. Você pode discordar de mim, e isso é bom. Mas pense em quem você é hoje. Pronto, tem certeza que é a mesma pessoa de ontem? ;)
Escrito por: Henrique Pedrotti
sábado, 4 de julho de 2015
“Filosofighters” O game dos Filósofos
Desde sua origem, a filosofia estuda os problemas fundamentais do universo e do homem. Teorias foram aclamadas, demolidas e reerguidas por textos apaixonados saídos das mentes mais brilhantes da humanidade. 9 desses grandes pensadores – de diferentes continentes e escolas – foram convocados pela revista Superinteressante para uma batalha de ideias. No melhor estilo Street Fighter, você pode jogar com um dos seguintes personagens: Platão, Agostinho, Maquiavel, Descartes, Rousseau, Marx, Nietzsche e Simone/Sartre. O próprio game é autoexplicativo e ensina todos os golpes de cada personagem. Você está pronto para a luta?!
Acesse o link e jogue: http://super.abril.com.br/multimidia/filosofighters-631063.shtml
quinta-feira, 2 de julho de 2015
Boas Férias!!!!
Boas férias, que vocês aproveitem muito. Viagem para vários lugares que tirem várias fotos e se divirtam muito.
Até agosto, Bom descanso!!!!
Maria Angélica Dos Santos 7ºC
Boas férias, que vocês se divirtam, aproveitem o máximo que puderem, porque sempre é bom viajar né?
Até logo;
Bom descanso!!
Julia Mayumi Kawasaki Shiwa 7ºC
Boas férias, descansem bastante e espero vocês na volta as aulas!
Gabriela Amorim 7ºCquinta-feira, 18 de junho de 2015
A casa que o amor construiu
Generosidade
O gesto de dar nem sempre é espontâneo. Os primeiros impulsos costumam ser egoístas e necessitam, por isso, de ser contrariados. A atenção aos outros ajuda ao desabrochar da virtude da generosidade. Em contrapartida, a presunção fecha a pessoa em si própria e torna-a insensível às necessidades daqueles que a rodeiam. O instinto de tudo guardar para si é contrário à vida em sociedade e causa de sofrimentos e privações.
A casa que o amor construiu
Esta história é verdadeira. Passou-se em França depois da Primeira Guerra Mundial, durante a qual uma aldeia inteira foi destruída pelos combates.
Marie acordou sobressaltada na escuridão cerrada e sentiu o cheiro familiar da sujidade. O seu pequeno corpo estremeceu com o frio húmido. Enquanto se levantava para arranjar a cama feita de trapos e de serapilheira no chão sujo, o pesadelo que lhe tinha abalado o sono pairava sobre ela como uma nuvem negra. Tinha todas as noites o mesmo pesadelo.
Começava sempre com um sonho agradável. Via a sua aldeia francesa muito amada. Depois via-se a sair da casa velha e aconchegante com a Mãe e a Avó e a passar pela rua estreita. Debaixo de quase todas as janelas, havia floreiras garridas cujas flores abanavam ao vento. O Sol resplandecia no campanário da igreja. Mas havia uma reverberação assustadora que vinha na direcção da aldeia: a reverberação das armas.
Marie estremeceu de novo, à medida que sentia que o sonho feliz se tornava um terrível pesadelo. Vinham-lhe à cabeça recordações assustadoras. Aterrorizadas, a Mãe e a Avó tinham-na arrastado para as árvores. Aí, deitaram-se por terra. Soldados de uniforme azul passavam em colunas. Armas! Lutas! Explosões e gritos! Fogo! Quando tudo acabou, a aldeia deixara de existir.
À medida que a guerra se afastava, Marie, a Mãe e a Avó vasculharam, em lágrimas, o cascalho em que a sua casa se transformara. A pequena família mudou-se para uma antiga cave. “Como toupeiras nos buracos do chão”, pensara Marie, com tristeza.
Enfiou-se nos trapos e voltou a cair num sono irregular. Os soldados continuavam a marchar na sua cabeça. Depois dos soldados franceses em uniformes azuis, tinham vindo os soldados alemães em uniformes verdes. Para alívio de todos, depressa se foram embora. Depois vieram os uniformes caqui dos americanos. Os americanos riam-se e entregavam moedas francesas aos miúdos ávidos. Mas, quando partiram, a aldeia continuou em ruínas.
Quando Marie acordou, o Sol brilhava através das fendas nas tábuas velhas que serviam de tecto. Ao ouvir sons estranhos, sentou-se num ápice. Algo de diferente estava a passar-se naquela manhã. Perguntava-se que sons seriam aqueles.
— Mãe, será que os soldados voltaram? — perguntou ansiosamente.
— Não, minha querida. Vai lá acima ver quem chegou.
A Mãe parecia estranhamente contente. Marie atirou com os trapos e subiu os degraus periclitantes da cave. Viu de imediato que outros homens de uniforme cinzento tinham vindo para a aldeia.
— Oh, Mãe! — gritou excitada depois de os observar por algum tempo. — Os soldados trazem serras e martelos, em vez de armas. Estão a construir casas.
Pensou que eram soldados porque traziam uniformes. Mas não eram soldados. Eram trabalhadores britânicos e americanos.
Teve uma ideia súbita. Desceu os velhos degraus a correr e pegou numa meia velha onde estavam seis cêntimos franceses que os soldados americanos lhe tinham dado. Era o único dinheiro que a sua família tinha. Enquanto voltava a subir as escadas, um misto de esperança e ansiedade fazia-a tremer a cada degrau. Correu para o chefe dos homens vestidos de cinzento.
Timidamente, estendeu a meia e mostrou-lhe os seis cêntimos.
— O senhor pode construir-me uma casa por seis cêntimos?
O homem pareceu surpreendido e pediu-lhe para repetir a pergunta. Quando finalmente compreendeu, não se riu nem sorriu, mas respondeu muito seriamente:
— Bem, Menina, veremos o que se pode fazer.
Não disse “Sim”, mas também não disse “Não”. Marie montou guarda todos os dias para ver o que aconteceria. Uma por uma, foram-se construindo casas pequenas para outras pessoas. As casas eram pequenas e simples mas, para Marie, eram bonitas. Como ansiava por um chão de madeira limpo para varrer e um belo telhado de telhas vermelhas para impedir a chuva de entrar!
Será que se iriam embora sem construir uma casa para a sua família? Enquanto esperava e observava, a cave parecia-lhe mais escura e húmida do que nunca. Quando estava quase a desistir de esperar, Marie obteve a sua resposta. A resposta era “Sim”. A casa de Marie, tal como as outras, foi construída em apenas três dias. Para ela, era a casa mais bela do mundo.
No dia em que acabaram de a construir, o chefe dos homens de cinzento entregou a chave da porta de entrada a Marie com muita cerimónia, dizendo: — Menina, a sua chave.
Marie pegou nela e abriu oficialmente a porta, enquanto a Mãe, a Avó e toda a aldeia a observavam.
Parou de repente, como se se recordasse de algo. Prometera-lhes os seis cêntimos pela casa, por isso, esta ainda não era propriedade sua.
Voltou rapidamente a descer os velhos degraus da cave e, quando voltou, dirigiu-se ao chefe dos homens de cinzento. Agora que estava acabada, a casa parecia grande e os seis cêntimos pareciam pouco. Mas era tudo o que ela tinha, e foi-os contando à medida que os colocava na mão do chefe.
Será que chegava? Quase nem se atrevia a olhar para o homem. Este sorriu-lhe e disse solenemente (em francês, claro):
— Obrigado, Menina, mas quatro cêntimos são suficientes.
E deu-lhe de volta dois cêntimos.
William W. Price
M. Clark; E. Briggs; C. Passmore
Lighting candles in the dark
Philadelphia, FGC, 2001
tradução e adaptação
domingo, 17 de maio de 2015
Fala garoto! Registro do debate sobre Consumismo
Os alunos do 6ºano fizeram um debate sobre como identificamos o consumismo e como podemos nos concientizar. Uma das discussões foi sobre como a propaganda aparece nas novelas e cria modismos. "Discutimos todos os aspectos da propaganda, como a mídia funciona, o que a indústria pretende quando lançam um produto e escolhem um ator para representá-lo. E Porque as pessoas tem a necessidade do produto"
Reflexão do aluno
terça-feira, 12 de maio de 2015
A pedra no caminho
O Livro das Virtudes II
Editora Nova Fronteira, 1996
segunda-feira, 30 de março de 2015
Reflexão do aluno
quinta-feira, 26 de março de 2015
Quantos personagens você conhece?
Acredito que cultura seja uma somatória de tudo isso. Necessitamos da capacidade de análise e autocrítica, como necessitamos de um pouco de conhecimento geral e também precisamos dessa capacidade de selecionar e escolher informações para achar soluções aos nossos desafios diários.
Há tempos que vem surgindo na Internet uma imagem onde aparecem pintados os personagens que mais tem influenciado na História Mundial. É um trabalho muito interessante que reúne, sem exceção as maiores celebridades da história. A grande maioria deles, no entanto, são hoje desconhecidos para as novas gerações por uma série de fatores como a péssima qualidade da educação, etc.
Clique na imagem para ampliar e descubra quantos você reconhece. Se a ampliação não for suficiente, salve a imagem e amplie no seu computador.
terça-feira, 10 de março de 2015
O Bambu Chinês
Durante cinco anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende verticalmente e horizontalmente pela terra está sendo construída.
Então, no final do quinto ano, o bambu chinês, cresce até atingir a altura de vinte e cinco metros.
Um escritor de nome Covey escreveu:
“Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e, às vezes não vê nada por semanas, meses, ou anos. Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu quinto ano chegará, e, com ele, virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava…”
O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos, de nossos sonhos…
Em nosso trabalho, especialmente, que é um projeto fabuloso que envolve mudanças… de comportamento, de pensamento, de cultura e de sensibilização.
Para ações devemos sempre lembrar o bambu chinês, para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.
Tenha sempre dois hábitos: persistência e paciência, pois você merece alcançar todos os seus sonhos!
É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.
Do Livro Causos, Café & Filosofia. José Carlos Pereira (Org). Ed. Navegar. 2004
sábado, 28 de fevereiro de 2015
Reflexão do aluno
Atendendo a pedidos (fotos)
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
Companheiros até a morte.
- O que é ser amigo?
- Como construímos uma amizade verdadeira?
- Escreva nos comentários sua impressão sobre o blog Valores Humanos.